quinta-feira, 13 de maio de 2010

E tudo parecia tão seguro!

          Corria o ano de 1912. O Titanic preparava-se para a sua viagem inaugural.
           Construído com a melhor tecnologia da época, o navio foi apresentado ao público como a obra-prima das mãos humanas, capaz de resistir às maiores tempestades. “Nada poderá afundá-lo”, anunciavam as manchetes dos principais jornais.
           No dia previsto para zarpar, o cais transformou-se em festa. Ouvia-se aqui e ali o burburinho das despedidas. Maridos beijavam as esposas, filhos abraçavam os pais. E famílias inteiras embarcavam, aguardando a hora da partida.
         O momento chegara. O navio afastou-se lentamente do cais, enquanto os passageiros acenavam para os parentes que ficaram em terra. O clima era de segurança a toda prova. A tripulação inspirava tranqüilidade. Ninguém jamais imaginaria o pior.
          Cinco dias depois veio a tragédia.
         O navio chocou-se com um iceberg, as águas invadiram os porões, e aquele imenso transatlântico, indestrutível aos olhos dos homens, não foi capaz de resistir à força das águas. Enquanto a orquestra tocava o clássico evangélico “Mais perto quero estar”, o Titanic submergia lentamente, levando consigo centenas de passageiros.
          Esta é uma história que se repete todos os dias, na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Sonhos evaporam-se da noite para o dia, expectativas são desfeitas da mesma forma como se destroem castelos construídos na areia. O desespero toma conta dos corações decepcionados.
          Aquela personalidade forte que parecia invulnerável, suficiente em si mesma, não consegue suportar os ventos do casamento destruído, dos filhos envolvidos com as drogas, do emprego perdido após tantos anos de extrema dedicação, e acaba descendo ao fundo do poço, onde não vê nenhuma saída. O “Titanic” se desmorona entre esperanças mal resolvidas.
          No entanto, há um lugar onde o ser humano pode abrigar-se, com a certeza de estar plenamente seguro para singrar as águas do mar desta vida. Não é uma embarcação construída por mãos humanas e falíveis, mas a provisão que Deus ofereceu à humanidade mediante Jesus Cristo, esconderijo perfeito para quem deseja proteger-se contra os vendavais deste mundo.

          A Bíblia diz: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará” (Salmos 91.1). Em outra passagem, Cristo afirmou: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28).
          O Titanic afundou nas águas gélidas do Atlântico Norte. Seus escombros permanecem ali até hoje. Mas os que aceitam a Cristo como Salvador não serão destruídos pelos icebergs da vida, mas chegarão a salvo ao porto celestial.

          Você não quer aceitar a Cristo, agora?

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